É um absurdo, chega a ser inacreditável como as pessoas se tornaram egoístas e individualistas. E não é só um grupo em especial, esse comportamento é como uma doença que está se espalhando e afetando a tudo e a todos. No estágio em que estamos daquia a pouco até as plantas vão brigar pela luz do sol, um pouco mais de água ou coisa parecida. Como a sociedade chegou a esse ponto? Como deixamos que chegasse a esse ponto?
Somos na teoria seres humanos civilizados, educados, criados para viver em sociedade, mas na prática a cada dia que passa nos assemelhamos a um bando de selvagens numa selva de pedra lutando por um pedaço de carne ou um melhor lugar ao sol.
E onde foi parar a civilidade? Onde estão as boas maneiras? Parece que ninguém lembra mais que isso existe. Excluindo-se uma parte que ainda nutre sentimentos de consideração com o próximo.
As pessoas em sua maioria, que fique bem claro, não se importam mais com coisa alguma a não ser elas próprias e seus interesses. O resto que se dane.
Apesar de tudo isso eu ainda acredito que a humanidade tem salvação. Ainda existem pessoas com consciência do todo, que pensam em grupo e não apenas em si mesmas. Que se importam com o bem estar do próximo. Que não se deixam contaminar por esse pensamento quase obsessivo de ganhar mais e mais dinheiro. O dinheiro é importante sim, mas não podemos nos deixar escravizar por ele.
Concordo que devemos lutar por nossos ideais e não permitir que nos maltratem, nem humilhem, mas nessa busca muitos acabam por esquecer de respeitar os ideais dos outros e acabam também passando por cima de qualque um para chegar aonde desejam.
Estão agindo como um bando de loucos sedentos por poder, dinheiro, sucesso. E o resto?! Ficaram esquecidos a amizade, a gratidão, a solidariedade, o amor, o respeito, a lealdade como um livro velho no fundo da gaveta.
Eu não quero me tornar um desses. Não quero me contagiar por essa doença do querer mais e mais.
Eu quero trabalhar para viver e não viver para trabalhar!!!
Kel Lestat
sábado, 20 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Se Os Tubarões Fossem Homens
Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentis com os peixes pequenos.
Se os tubarões fossem homens; eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais.
Eles cuidariam para que as acixas sempre tivessem água renovada e adotariam todas as providências sanitárias, cabíveis se, por exemplo, um peixinho ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim que não morressem antes do tempo.
Para que os peixinhos não ficassem tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes alegres têm gosto melhor que os tristonhos.
Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles parenderiam, por exemplo, a usar a geografia a fim de poder encontrar os grandes tubarões, deitados preguiçosamente po aí. Aula principal seria naturalmente a formação moral dos peixinhos. Eles seriam ensinados de que o ato mais grandiosa e mais belo é o sacrifício alegre de um peixinho, e que todos eles deveriam acrediat nos tubarões, sobretudo quendo esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos. Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Antes de tudo os peixinhos deveriam guardar-se de qualquer inclinação baixa, materialista, egoísta e marxista e denunciar imediatamente aos tubarões se qualquer um deles manifestasse essas inclinações.
Se os tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros. As guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam os peixinhos que entre eles e os peixinhos de outros tubarões existem gigantescas diferenças, eles anunciariam que os peixinhos são reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo por isso impossível que entendam um ao outro. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos da outra língua de peixinhos silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de heroí.
Se os tubarões fossem homens haveria entre eles naturalmente também uma arte, haveria belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam pintados em vistosas cores e suas goelas seriam representadas como inocentes parques de recreio, nos quais se poderia brincar magnificamente. Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as goelas dos tubarões. A música seria tão bela, tão bela, que os peixinhos sob seu acordes, a orquestra na frente entrariam em massa para as goelas dos tubarões sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos.
Também haveria uma religião ali.
Se os tubarões fossem homens, ela ensinaria essa religião e só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida.
Ademais, se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos acima dos outros. Os que fossem um pouquinho maiores poderiam inclisive comer os menores. Isso só seria agradável aos tubarões, pois eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para devorar e os peixinhos maiores uqe deteriam os cargos valeriam pela ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores, oficiais, engenheiros da construção de caixas, e assim por diante.
Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.
Bertold Bretch
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Perfeita metáfora de como a civilização funciona! Adorei !
Se os tubarões fossem homens; eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais.
Eles cuidariam para que as acixas sempre tivessem água renovada e adotariam todas as providências sanitárias, cabíveis se, por exemplo, um peixinho ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim que não morressem antes do tempo.
Para que os peixinhos não ficassem tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes alegres têm gosto melhor que os tristonhos.
Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles parenderiam, por exemplo, a usar a geografia a fim de poder encontrar os grandes tubarões, deitados preguiçosamente po aí. Aula principal seria naturalmente a formação moral dos peixinhos. Eles seriam ensinados de que o ato mais grandiosa e mais belo é o sacrifício alegre de um peixinho, e que todos eles deveriam acrediat nos tubarões, sobretudo quendo esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos. Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Antes de tudo os peixinhos deveriam guardar-se de qualquer inclinação baixa, materialista, egoísta e marxista e denunciar imediatamente aos tubarões se qualquer um deles manifestasse essas inclinações.
Se os tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre si a fim de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros. As guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam os peixinhos que entre eles e os peixinhos de outros tubarões existem gigantescas diferenças, eles anunciariam que os peixinhos são reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo por isso impossível que entendam um ao outro. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos da outra língua de peixinhos silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de heroí.
Se os tubarões fossem homens haveria entre eles naturalmente também uma arte, haveria belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam pintados em vistosas cores e suas goelas seriam representadas como inocentes parques de recreio, nos quais se poderia brincar magnificamente. Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as goelas dos tubarões. A música seria tão bela, tão bela, que os peixinhos sob seu acordes, a orquestra na frente entrariam em massa para as goelas dos tubarões sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos.
Também haveria uma religião ali.
Se os tubarões fossem homens, ela ensinaria essa religião e só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida.
Ademais, se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos acima dos outros. Os que fossem um pouquinho maiores poderiam inclisive comer os menores. Isso só seria agradável aos tubarões, pois eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para devorar e os peixinhos maiores uqe deteriam os cargos valeriam pela ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores, oficiais, engenheiros da construção de caixas, e assim por diante.
Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.
Bertold Bretch
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Perfeita metáfora de como a civilização funciona! Adorei !
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O amor é mais sensível,
a amizade mais segura.
O amor nos dá asas,
a amizade o chão.
No amor há mais carinho,
na amizade compreensão.
O amor é plantado
e com carinho cultivado,
a amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
-William Shakespeare-
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O amor é mais sensível,
a amizade mais segura.
O amor nos dá asas,
a amizade o chão.
No amor há mais carinho,
na amizade compreensão.
O amor é plantado
e com carinho cultivado,
a amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
-William Shakespeare-
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Fiz uma pequena reflexão sobre a nossa incansável busca por mais, sempre mais, mais dinheiro, mais bens, mais poder e por ai vai. E acabamos nos esquecendo do essencial que são as pessoas ao nosso redor, a nossa família, aquela pessoa que amamos e deixamos de estar com ela para ganhar mais dinheiro e acabamos não vivendo os bons momentos que poderíamos ter. Meu atual emprego me fez perceber que eu definitivamente não quero isso pra a minha vida. Eu quero oder curtir tudo que me for possível.Gostaria de dividir este pensamento com vocês.
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Aprenda a dar valor e a ser feliz com o que possui hoje não adianta querer o impossível ou manter pensamentos do tipo " quando eu conseguir o que desejo serei feliz", porque não ser feliz hoje? Pode ser até que o impossível não exista, sempre há excessões e o que não falta para os que não se deixam intimidar é oportunidades. Mas esteja presente no presente. E seja feliz da sua maneira, mesmo que aos olhos dos outros ela seja insana e sem sentido. Cada um sabe de si.
Seja o que você quer ser e não o que os outros querem ou esperam que você seja. No final qual dessas frases você prefere dizer: "Fiz o que disseram" ou "Fiz o que achei melhor para mim".
Eu prefiro a segunda e você?
Kel Lestat
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Aprenda a dar valor e a ser feliz com o que possui hoje não adianta querer o impossível ou manter pensamentos do tipo " quando eu conseguir o que desejo serei feliz", porque não ser feliz hoje? Pode ser até que o impossível não exista, sempre há excessões e o que não falta para os que não se deixam intimidar é oportunidades. Mas esteja presente no presente. E seja feliz da sua maneira, mesmo que aos olhos dos outros ela seja insana e sem sentido. Cada um sabe de si.
Seja o que você quer ser e não o que os outros querem ou esperam que você seja. No final qual dessas frases você prefere dizer: "Fiz o que disseram" ou "Fiz o que achei melhor para mim".
Eu prefiro a segunda e você?
Kel Lestat
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